TANATOLOGIA NO PIAUÍ 1994
Desde muito pequena, quando visitava alguém que estava morrendo ou mesmo em velórios, já percebia o quanto a morte causa dor quase indizível ao ser humano. Por isso, este é o nosso espaço sobre Morte, Espiritualidade, Processo de Luto, Perdas, Separação, Suicídio, Cuidados Paliativos e Tantomusicoterapia...Criado para aprender e ensinar a "EDUCAÇÃO para VIDA e para MORTE".
Este espaço virtual existe desde 1994, ao longo dos anos muitas alterações foram realizadas e enfim em 2010 a pedidos, tive que reiniciá-lo para atender a todos os públicos. O objetivo é divulgar o que considero importante para a 'Educação para a Vida e para a Morte'. Espero poder corresponder às expectativas.
Participe, divulgue-o, publique, comente, critique, provoque, colabore, discuta e contribua você também por um mundo saudável e melhor...Obrigada, fico feliz por sua presença!
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Livro Sofrimento do Paciente Oncológico
Baixe aqui a publicação "SOFRIMENTO PSÍQUICO DO PACIENTE ONCOLÓGICO: O QUE HÁ DE ESPECÍFICO?", produzida pelo INCA em 2014http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/Cadernos_de_Psicologia_internet.pdf — com Mariana Tavares.
Colaboração REDE HUMANIZA SUS em: https://www.facebook.com/RedeHumanizasus
Pós Graduação Multiprofissional em Tanatologia - Teresina/PI
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: TANATOLOGIA: Educação para Vida e para Morte
segunda-feira, 18 de junho de 2012
EPITÁFIO
Internauta - www.aquijaz.com.br
Alcoólatra - Enfim, sóbrio.
Arqueólogo – Enfim, fóssil.
Brother - Fui.
Bailarina - Dancei
Bombeiro - Virei cinzas
Cartunista - Partiu sem deixar traços.
Delegado - Ta olhando o quê? Circulando, circulando.
Ecologista - Entrei em extinção.
Espírita - Volto já
Enólogo - Cadáver envelhecido em caixão de carvalho.
Funcionário Público – É no túmulo ao lado.
Garanhão - Rígido, como sempre.
Gay - Virei purpurina.
Herói - Corri para o lado errado.
Hipocondíaco – Eu não disse que estava doente?
Humorista - Isto não tem a menor graça.
Jangadeiro diabético – Foi doce morrer no mar...
Judeu - O que vocês estão fazendo aqui?
Quem está tomando conta da lojinha?
Médico - Pegaram o cara errado.
Psicanalista - A eternidade não passa de um complexo
Superioridade mal resolvido.
Sanitarista - Sujou!!!
Viciado - Enfim pó.
Tímido - Não olhem assim para mim, morro de vergonha.
Tanatólogo - Agora eu sei...
Quando o animal de estimação morre ....
"Quem já não passou pela doída tristeza de perder seu cão, gato, papagaio ou passarinho cantador?
Adultos ou crianças, não há quem não sinta a perplexidade diante da morte real. Real sim, porque as mortes que povoam os filmes e os vídeos games são ficções irreais e se tornaram objeto de prazer.
Que tamanha contradição e que confusão não se cria na cabeça das crianças que estão se habituando a cenas fictícias de morte, sem contudo compreenderem a mortalidade como um ciclo natural da vida que precisa ser enfrentado por todos nós.
Embora a morte esteja escancarada, banalizada na TV e nos games, o assunto não é tratado seriamente com as crianças e adolescentes. Mesmo os adultos fogem da reflexão sobre o inevitável enfrentamento da terminalidade do corpo físico, seja de si, de outras pessoas, de animais domésticos aos quais nos apegamos.
Especialistas em tanatologia (estudo da morte e do morrer) alertam que as crianças não devem ser poupadas desta conscientização e de vivenciar os sentimentos de perda. Há livros infantis (servem também para adultos) que abordam em linguagem simples o processo da finitude biológica.
Quando adquirimos um animalzinho devemos preparar as crianças explicando que aquele ser tem um tempo determinado de existência, que poderá durar alguns dias, meses ou anos.
Ensinar as crianças e adolescentes a amar os animais de estimação sem apego é uma boa oportunidade para que nós adultos também aprendamos amar sem apego, reconhecendo a transitoriedade de tudo e de todos.
O veterinário Nicolino F. Lauletta também defende esta postura e sempre que possível conscientiza seus clientes, principalmente as crianças, sobre os cuidados que se deve ter com os animais para a preservação da vida sem perder de vista a inevitável condição transitória dos seres.
Quantos adultos e crianças não ficam doentes quando morre um animal de estimação?
É natural que se fique triste, que se chore, que deparemos com um grande vazio e sintamos a perda.
Mas, quando temos a consciência da transitoriedade do corpo físico de pessoas e animais podemos enfrentar com mais compreensão e serenidade sem grande desequilíbrio.
Exercitar esta conscientização desde a aquisição do animalzinho é uma maneira de preparar as crianças para poupar sofrimentos excessivos nos momentos de perda. Quando a morte ocorre deve-se permitir que as crianças realizem os rituais de luto: o que fazer com o corpo do animal, como guardar lembranças dele etc.
Se você leitor, não sabe como lidar com estas situações pode começar a obter algum conhecimento. Há muitas obras, vídeos de especialistas que tratam do assunto. O conhecimento abre horizontes, proporciona um viver e morrer com qualidade".
Algumas obras infantis:
· A História de uma folha – Léo Buscaglia - Ed. Record
· Conversando sobre a morte – Carla L. C Hisatugo – Casa do Psicólogo
· Tempos de Vida – B Mellonie e R Ingpen – Global Editora
· Ficar Triste não é Ruim – Michaelene Mundy- Ed. Paulus
· Quando alguém muito especial morre – Marge Heergaard – Ed. Artmed
· Medo da sementinha - Rubem Alves – Ed. Paulus
· A montanha encantada dos gansos selvagens - Rubem Alves – Ed. Paulus
· Menina Nina – Ziraldo – Ed. Melhoramentos
O dia em que o passarinho não cantou – Luciana Mazorra e Valéria Tinoco – Ed. Livro Pleno
Disponívelem: Rede Nacional de Tanatologia
Música - Pedaço de Mim
Oh, metade afastada de mim
Leva o teu olhar
Que a saudade é o pior tormento
É pior do que o esquecimento
É pior do que se entrevar
Oh, pedaço de mim
Oh, metade exilada de mim
Leva os teus sinais
Que a saudade dói como um barco
Que aos poucos descreve um arco
E evita atracar no cais
Oh, pedaço de mim
Oh, metade arrancada de mim
Leva o vulto teu
Que a saudade é o revés de um parto
A saudade é arrumar o quarto
Do filho que já morreu
Oh, pedaço de mim
Oh, metade amputada de mim
Leva o que há de ti
Que a saudade dói latejada
É assim como uma fisgada
No membro que já perdi
Oh, pedaço de mim
Oh, metade adorada de mim
Lava os olhos meus
Que a saudade é o pior castigo
E eu não quero levar comigo
A mortalha do amor
Adeus
Pode uma música expressar com tanta exatidão a dor emocional por perda de pessoa amada, como, por exemplo, uma mãe pela morte de um filho?
Imagino que não. Tanto pelo que tenho lido nestes longos anos sobre luto, como por minha experiência com terapia do luto. A palavra sempre presente, dita por grande parte das mães é: "um Pedaço de mim que se foi!". Essa é a resposta que uma mãe enlutada por morte de um filho, responde sobre como se sente em relação à perda.
Chico é mesmo um poeta ao falar de um tema tabu, morte. Só mesmo um poeta para, em versos, descrever um momento difícil e singular: perda de um ente querido.
Música: Pedaço de Mim - Chico Buarque;
Imagem: Google Imagens.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Filho - Definção
Ghandi - Reflexão
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado FÉ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos. Ele respondeu:
A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.
A vida me ensinou:
que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
A atitude que eu tomar perante a vida é
"Quem quer ser amado, ame!"
terça-feira, 10 de abril de 2012
felicidade'.
LIGA ACADÊMICA DE SAÚDE E ESPIRITUALIDADE - UESPI
Carta de Apresentação.
LIASE – UESPI.
workshop: Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro
Trata de pesquisas sobre vida após a morte e mediunidade, mas aqui em nosso blog já foi divulgado o evento do Brasil. Para saber mais basta que você busque no item "Procure neste blog". Digite o título Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro e terá todas as informações.
Enviado por: "Alexander Moreira-Almeida" mailto:alex.ma@ufjf.edu.br?Subject=%20Res%3A%20M%E9todo%20de%20pesquisa%20em%20mediunidade
Seg, 9 de Abr de 2012 9:06 am
Olá,
Envio em anexo alguns artigos muito interessante sobre metodologia de
pesquisa em mediunidade.
Hoje de manha vou fazer um workshop com alguns destes autores:
http://www.consciou
De tarde, será o workshop sobre nossoa livro!
http://www.consciou
Um abraço,
Alexander
____________
Alexander Moreira-Almeida
- Professor Adjunto de Psiquiatria e Semiologia da Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
- Diretor do NUPES - Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde da UFJF
www.ufjf.br/
Alexander Moreira-Almeida, M.D., Ph.D.
- Professor of Psychiatry, School of Medicine, Federal University of Juiz
de Fora (UFJF), Brazil
- Director of the Research Center in Spirituality and Health (NUPES) at
UFJF, Brazil
www.ufjf.br/
O EVENTO INTERNACIONAL
2012 Pre-Conference Workshops
The workshop’s main objective is to discuss the relationship between the mind and the brain from philosophical and scientific perspectives. We focus on the discussion of topics about the mind-brain problem that are relevant, but usually neglected in academic debates. This symposium bridges philosophy of mind with science of mind to look empirically at transcendent phenomena, such as mystic states, near-death experiences and mediumistic experiences, that have confounded scientists for decades. The authors argue against the purely physical analysis of consciousness and for a balanced psychobiological approach. Representing disciplines ranging from philosophy and history to neuroimaging and physics, and boasting a panel of expert scientists and physicians who follow several lines of inquiry into mind-brain controversies, this workshop challenges the audience to form their own conclusions—or reconsider previous ones.
Since the new developments of neurotechnologies for studying the brain functioning in the second half of twentieth century, a new wave of enthusiasm for materialistic explanations of mental phenomena has invaded philosophy and psychology departments worldwide. The culmination of all this was the so-called “decade of brain” in the 1990s. However, a closer examination of the arguments presented by some of these new materialists reveals recurrent patterns of analogies and metaphors, besides an old rhetorical strategy of appealing to a distant future, in which all the problems will be solved. This paper intends to show that these new forms of materialism repeat discursive strategies of older versions of materialism, especially the French materialism of the 18th century and the German materialism of the 19th century. Finally, an interpretation for materialism’s eternal return will be offered.
Saulo de Freitas Araujo, PhD, Professor of History and Philosophy of Psychology at the Federal University of Juiz de Fora (Department of Psychology). Doctorate in philosophy (State University of Campinas/University of Leipzig). Research interest in history and philosophy of psychology, and the mind-brain problem in philosophy and psychology.
The ‘Quantum Soul’ - A Scientific HypothesisThe concept of consciousness existing outside the body (e.g. near-death and out-of body experiences, NDE/OBEs, or after death, indicative of a ‘soul’) is a staple of religious traditions, but shunned by conventional science because of an apparent lack of rational explanation. However conventional science based entirely on classical physics cannot account for normal in-the-brain consciousness. The Penrose-Hameroff ‘Orch OR’ model is a quantum approach to consciousness, connecting brain processes (microtubule quantum computations inside neurons) to fluctuations in fundamental spacetime geometry, the fine scale structure of the universe. Recent evidence for significant quantum coherence in warm biological systems, scale-free dynamics and end-of-life brain activity support the notion of a quantum basis for consciousness which could conceivably exist independent of biology in various scalar planes in spacetime geometry. Sir Roger Penrose does not necessarily endorse such proposals which relate to his ideas in physics. Based on Orch OR, we offer a scientific hypothesis for a ‘quantum soul’.
Stuart Hameroff, MD Professor of Anesthesiology and Psychology, and Director of the Center for Consciousness Studies at the University of Arizona in Tucson, Arizona. A clinical anesthesiologist, Hameroff also organizes the well-known interdisciplinary conferences “Toward a Science of Consciousness.” He has collaborated with the eminent British physicist Sir Roger Penrose on the “Orch OR” theory of consciousness based on quantum computations in microtubules inside brain neurons. The theory suggests a connection between brain processes and fundamental spacetime geometry, the most basic level of the universe.
Mindfulness refers to a calm awareness of cognitions, sensations, emotions, and experiences. This state is frequently achieved through mindfulness meditation (MM) which is a practice that cultivates non-judgmental awareness of the present moment. MM has also become widely used in a variety of psychological, medical, and wellness populations. Recently, there have been a number of studies that have elucidated some of the neurophysiological processes involved with MM and other similar meditation practices. This paper provides a review of that literature, which includes neuroanatomy, neurophysiology, neurotransmitter systems, and recent brain-imaging advances.Julio Peres PhD, Clinical Psychologist, PhD in Neuroscience and Behavior, Institute of Psychology, University of São Paulo, Postdoctoral at the Center for Spirituality and the Mind, University of Pennsylvania, and at Radiology Clinic/Neuroimaging Diagnostic, Federal University of São Paulo (UNIFESP), Researcher at Institute of Psychiatry, University of São Paulo, Program of Health, Spirituality and Religiousness (PROSER).
Mediumship, an experience widespread throughout human history, can be defined as an experience in which an individual (the so-called medium) purports to be in communication with, or under the control of, the personality of a deceased. Since the 19th Century there is a substantial, but neglected tradition of scientific research about mediumship and its implications for the nature of mind. This chapter will review studies investigating the origins, the sources of mediumistic communications. Since one crucial aspect of mediumistic experience is the claim for the persistence of mind activity and the communication of personalities after bodily death, I discuss what would be evidence for personal identity and its persistence beyond the brain. After that, empirical evidence provided by studies on mediumship is presented and analyzed, including a brief biography of two very productive mediums: Mrs. Leonora Piper and Chico Xavier. Finally, I discuss the implications of these data for our understanding of mind and its relationship with the body. Applying contemporary research methods to mediumistic experiences may provide a badly needed broadening and diversification of the empirical basis needed to advance our understanding of the mind-body problem.
Alexander Moreira-Almeida, MD PhD was trained in psychiatry and cognitive-behavioral therapy at the Institute of Psychiatry of the University of SãoPaulo, Brazil, where he also obtained his Ph.D. in Health Sciences investigating the mental health of Spiritist mediums. Formerly a postdoctoral fellow in religion and health at Duke University, he is now Professor of Psychiatry at the Federal University of Juiz de Fora School of Medicine and Founder and Director of the Research Center in Spirituality and Health, Brazil ( www.ufjf.br/nupes-eng). His main research interest involves empirical studies of spiritual experiences as well as the methodology and epistemology of this research field. His publications are available at www.hoje.org.br/elsh.Disponível em: http://www.consciousness.arizona.edu/2012WorkshopMoreira.htm
sexta-feira, 30 de março de 2012
Dia Mundial Consciêntizacão do Autismo
PROGRAMAÇÃO
DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO
DIA 02 DE ABRIL DE 2012
Dia 02 de abril
Manhã:
09h00min “Encontro Azul pelo acolhimento dos Autistas”
Local: Sede da AMA-PI
Endereço: Rua José Clemente Pereira, s/n Bairro Primavera.
Telefone: 3216-3385
Tarde:
16h30min - “Caminhada Azul pelo Autismo”
Local: Av. Raul Lopes, saindo do balão da Ponte da Primavera até a Ponte Estaiada.
ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DOS AUTISTAS DO PIAUÍ AMA-PI
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CONVITE
A ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DOS AUTISTAS DO PIAUÍ (AMA-PI), entidade sem fins lucrativos e reconhecida de utilidade pública, convida Vossa Excelência para participar das comemorações alusivas ao DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO-02 de abril, conforme programação em anexo.
José de Ribamar Lima Barros
Presidente da AMA/PI
Rua José Clemente Pereira, s/n, Bairro – Primavera - Teresina – Pi
Telefones: 3216 – 3385 (fixo) 3221 - 4542 (público)
E-mails: amapiaui@hotmail.com /Blog: amigosautistas.blogspot.com
sábado, 24 de março de 2012
III Congresso Brasileiro de Saúde Mental 2012
O III Congresso Brasileiro de Saúde Mental surge com o tema "Aperreios e Doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política" e traz no seu conteúdo o contexto de uma cultura local, regionalizada, mas que se articula e contribui com a diversidade no campo da saúde mental no cenário nacional e internacional. Com uma visão sobre a subjetividade dos usuários e o desafio de fomentar uma atenção à saúde mental de qualidade, propõe um encontro entre os diversos atores sociais - gestores, trabalhadores e usuários - para maturidade da produção científica na área e também para anunciar uma luta política frente à necessidade de se definirem novos rumos para a Saúde Mental.
Maria Salete Bessa Jorge - Presidente do Congresso
Paulo Amarante - Presidente Nacional da Abrasme
ACESSE: http://www.congresso2012.abrasme.org.br/
04 a 07 de setembro de 2012 em Teresina – Piauí – Brasil.
XV CISO – Encontro Norte e Nordeste de Ciências Sociais e Pré-Alas Brasil
04 a 07 de setembro de 2012 em Teresina – Piauí – Brasil.