Este espaço virtual existe desde 1994, ao longo dos anos muitas alterações foram realizadas e enfim em 2010 a pedidos, tive que reiniciá-lo para atender a todos os públicos. O objetivo é divulgar o que considero importante para a 'Educação para a Vida e para a Morte'. Espero poder corresponder às expectativas.

Participe, divulgue-o, publique, comente, critique, provoque, colabore, discuta e contribua você também por um mundo saudável e melhor...Obrigada, fico feliz por sua presença!

sábado, 20 de agosto de 2011

Livro - Fazendo Antropologia no Brasil



                        Neide Esterci, Peter Fry, Mirian Goldenberg Orgs.


Sinopse: este é um livro que busca mostrar o ofício antropológico através de seus diferentes objetos, métodos e abordagens teóricas. São treze capítulos produzidos pelos professores do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS da UFRJ. Os autores abordam temas como o carnaval carioca, a ocupação do espaço urbano, os conflitos no campo e na cidade, a religiosidade brasileira, a trajetória de mitos de nossa história. A idéia é que todos os interessados nas ciências sociais sejam introduzidos em conceitos e métodos através das pesquisas realizadas sobre questões relacionadas à cultura brasileira. O leitor entrará em contato com diferentes formas de "fazer antropologia", como a etnografia, o estudo de caso, a análise de discursos, a observação participante e a história de vida, e encontrará questões que caracterizam a tradição antropológica: a preocupação com as dimensões simbólicas e cultural dos fatos sociais (a religião, a festa, o ritual); a atenção dedicada aos sistemas classificatórios (tempo, espaço, alteridade, autenticidade, identidade, gênero, raça); com um enfoque voltado para movimentos e processos alocados, sobretudo, no presente ou no passado mais próximo. É um livro que interessa a todos que querem se iniciar nos diferentes "olhares" antropológicos e também àqueles, estudantes e pesquisadores, que desejam ter um retrato da diversidade e atualidade dos estudos em nosso país. 344 pgs.


Fonte: Google imanges.

Revista de Antropologia - Baixar Grátis


revista dos alunos de pós-graduação em antropologia social da USP
ISSN 0104-5679

nº 12 (2004)



Artigos /Articles
Nova sociedade emergente: consumidores de produtos ou produção discursiva?
The new emergent society: product consumers or dicoursive production? 
DIANA NOGUEIRA DE OLIVEIRA LIMA
Resumo Abstract Texto completo

Os peregrinos ecléticos cristãos
The eclectic christian pilgrims
GLÁUCIA BURATTO RODRIGUES DE MELLO
Resumo Abstract Texto completo

Rompendo tabus: a subjetividade erótica no trabalho de campo
Breaking taboos: erotic subjectivity in fieldwork
LUIZ FERNANDO ROJO
Resumo Abstract Texto completo

Construindo narrativas orais: interações sociais no trabalho de campo
Constructing oral narratives: social interactions in fieldwork
MARILDA A. MENEZES, LÍDIA M. ARNAUD AIRES, MARIA R. DE SOUZA
Resumo Abstract Texto completo

O altar no laboratório: a ciência e o sagrado no projeto genoma humano
The altar in the laboratory: science and the sacred at the Human Genoma Project
GUILHERME JOSÉ DA SILVA E SÁ
Resumo Abstract Texto completo

Processo criativo e apreciação estética no grafismo Wauja
Creative process and aesthetic appreciation in Wauja graphism
ARISTÓTELES BARCELOS NETO
Resumo Abstract Texto completo

Artes da vida / arts of life
Dádivas da oleira navegante - ensaio fotográfico sobre a cerâmica Wauja
Gifts of navigating potter - photographic essay on Wauja ceramics
ARISTÓTELES BARCELOS NETO
Texto completo   Imagens

Tradução / translation
Apresentação: Clifford Geertz e o “selvagem cerebral”: do mandala ao círculo hermenêutico
Presentation: Clifford Geertz and the "cerebral savage": from mandala to the hermeneutic circle 
JOHN C. DAWSEY
Texto completo

O Selvagem Cerebral: sobre a obra de Claude Lévi-Strauss
The Cerebral Savage: on the work of Claude Lévi-Strauss
CLIFFORD GEERTZ
Texto completo


Visite e leia outros números da revista. Boa Leitura!
Disponível em: http://www.fflch.usp.br/da/cadcampo/ed_ant/12.html

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A frágil fronteira da razão

Portadores do transtorno de personalidade conhecido como borderline são excessivamente impulsivos, intolerantes e não suportam o abandono

Bruno Abbud

Garoto solitário A automutilação e o suicídio são maneiras que o boderliner encontra para extravasar um sofrimento insuportável (Hemera/Getty Images)

Olhos claros, entre o azul e o verde, cabelos castanhos e pele branca, Marina, de 29 anos, é portadora do transtorno borderline desde a adolescência. No depoimento abaixo, descreve como se sente quando passa por uma crise:

“Quando entro numa crise, o que mais me incomoda é a sensação de não existir. É como se não houvesse motivos pra eu viver. Um vazio, uma angústia. Nada ao meu redor parece ter cor. Tudo é cinza. Sinto as coisas em câmera lenta. No entanto, meus pensamentos ficam exageradamente rápidos. Sinto uma grande ansiedade, uma incômoda agitação interna. Minha mente fica tão acelerada que, depois do fim da crise, sobra uma grande confusão mental. Algumas vezes, chego a esquecer das situações que passei. Em outras, não consigo identificar se aquilo aconteceu ou se foi um sonho. Mesmo a noção de tempo parece confusa. É como se estivesse em queda livre, num buraco escuro, frio, úmido, sem fim, com muitas imagens passando pelos meus olhos e vozes e sons, vários, zumbindo nos meus ouvidos sem parar. Procuro evitar aquela avalanche de informação, agarrar-me em alguma coisa. Mas não consigo encontrar nada para me amparar. Fico verbalmente agressiva, irritada com qualquer um ou qualquer coisa, impaciente. Sinto-me atacada, invadida a todo momento e, então, ataco de volta. Existe uma variação muito grande de humor. Pelo menos comigo, em toda crise, o pensamento de suicídio é recorrente. E a sensação de falta de esperança também. As duas piores coisas ao sair de uma crise são a vergonha e o medo da recaída”.

Gustavo, de 26 anos, saltou o muro de um estacionamento em São Paulo, entrou no carro e, ao perceber que estava trancado, acelerou na direção do portão. Ele é excessivamente impulsivo. No dia em que a namorada se recusou a dormir em seu apartamento, estilhaçou uma janela de vidro com o punho. Ele é intolerante. Quando terminou outro relacionamento, Gustavo quis se matar. Ele não suporta o abandono. Depois de uma briga com o pai, tentou enforcar-se com uma linha de nylon. Gustavo sofre demais. A soma dessas características indicam que ele é, sobretudo, uma pessoa doente. Diagnosticado no fim de 2010, tem transtorno de personalidade limítrofe, ou, na sigla em inglês, borderline.

Os sintomas indicam que era essa a doença da advogada Giovana Mathias Manzano, de 35 anos, cujo drama foi revelado numa reportagem de VEJA publicada na edição de 13 de julho. Giovana foi encontrada morta em Penápolis, no interior de São Paulo, depois de ter encomendado o próprio assassinato. Sem coragem para cometer suicídio, a advogada contratou um pistoleiro que disparou três tiros contra sua cabeça. Um médico da cidade chegou a classificá-la como portadora do transtorno borderline, mas o diagnóstico não foi unânime entre os especialistas.

Embora o termo borderline (a palavra significa “fronteiriço”) tenha sido cunhado em 1938 pelo psicanalista americano Adolph Stern – ele concluiu que os pacientes portadores de tal transtorno psiquiátrico estavam no limite entre a neurose e a psicose –, foi só na década de 1980 que o diagnóstico da doença se tornou mais preciso. Até então, muitos médicos acreditavam, equivocadamente, que a personalidade de uma pessoa era imutável.

Ao estudar imagens do cérebro e fazer testes em animais, o psiquiatra americano Robert Cloninger provou que a personalidade é a união entre o temperamento e o caráter. “O temperamento é herdado”, explica o psiquiatra Erlei Sassi, coordenador do Ambulatório dos Transtornos de Personalidade e do Impulso do Hospital das Clínicas (leia a entrevista). “Filho de Pittbull tem tudo para ser um pittbulzinho. Já o caráter é relacionado ao aprendizado, é formado pelo ambiente em que a pessoa vive”. De acordo com Sassi, que estuda o transtorno borderline há 15 anos, o conflito entre o temperamento e o caráter pode gerar uma personalidade problemática. É o caso, por exemplo, de uma criança extremamente perfeccionista que cresce em uma família desorganizada. O convívio levaria a uma frustração constante.
A personalidade começa a ser formada entre o fim da adolescência e o começo da idade adulta. “É nesse momento que os primeiros sintomas de um borderline costumam aparecer”, conta Sassi. O comportamento de uma pessoa, informa o psiquiatra, só configura um transtorno a partir do momento em que o indivíduo gera sofrimento para si e para os outros.

Neste ano, Gustavo tentou suicidar-se quatro vezes. Os braços riscados por cicatrizes evidenciam um dos mais aflitivos sintomas da doença: a autoflagelação. Há quatro meses, por volta das 4 horas da madrugada, deitado na cama, o rapaz telefonou para a mãe, que dormia no quarto vizinho. “Desta vez, acho que eu vou”, disse, com voz pastosa. Ela se levantou num pulo e correu para socorrer o filho. A cena assustou. Ele estava prostrado sobre uma poça de sangue. Os pulsos mutilados e as cartelas vazias do ansiolítico alprazolam caracterizavam a quarta e última tentativa de suicidio.

A versão mais recente do Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM-IV) – o guia das doenças psiquiátricas publicado pela Associação Americana de Psiquiatria –, descreve o transtorno borderline com nove sintomas: esforços desmedidos para evitar um abandono real ou imaginado; relações interpessoais instáveis e intensas; autoimagem instável; impulsividade em excesso; automutilação e tentativas recorrentes de suicídio; mudanças de humor constantes e extremas; sentimentos crônicos de vazio; acessos incontroláveis de raiva sem motivos aparentes; e episódios de paranoia. Os mesmos sintomas são apontados pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10), publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A família - Para familiares, amigos e leigos, o sofrimento que leva um borderliner a tentar se matar é incompreensível. Segundo Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, a automutilação e o suicídio são maneiras que ele encontra para extravasar um sofrimento insuportável. “O boderliner não suporta ficar só”, explica. “Faz qualquer esforço para não ser abandonado e está sempre se queixando de vazio, de uma falta de sentimento de identidade”. Fernanda Martins, psiquiatra e médica-assistente do Ambulatório dos Transtornos de Personalidade do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, conta que a família do borderliner enfrenta uma dor tão terrível quanto a do paciente. 

Desde as últimas crises de Gustavo, qualquer barulho estranho dentro de casa faz com que sua mãe, Tereza, interrompa a respiração involuntariamente. Falta ar. Ela passou a acordar tarde, a deixar compromissos de lado e a fumar. Não dorme enquanto o filho permanece acordado. O som dos passos durante a noite, o ruído acelerado das teclas do computador, o toque característico do celular, tudo que emerge de Gustavo aflige Tereza, que decidiu grudar pequenos folhetos com orações pelas paredes do apartamento. Enquanto assistia ao filme 2012, uma ficção que descreve como seria o apocalipse, um irmão de Gustavo notou que a mãe parecia simpatizar com a ideia do mundo acabar no próximo ano. 
Gustavo passou por uma dezena de psiquiatras e psicólogos até descobrir do que sofria. O diagnóstico de transtorno borderline demorou quatro anos. Hoje, o rapaz se concentra no tratamento com remédios e psicoterapia. Há seis meses, não passa por uma crise.

A Cura - “Os borderliners melhoram com a idade”, afirma o psicanalista Mauro Hegenberg, autor do livro Borderline. Fernanda Martins reforça a tese: “Os sintomas tornam-se mais amenos depois dos 40 anos”, diz. “Mas se o paciente não for tratado, quando chega a essa idade não se casou, não teve filhos, não se formou, não parou em nenhum trabalho. Tem uma vida tão vazia que acaba caindo em depressão”. Com tratamento, é possível – e muito provável – controlar os sintomas até que desapareçam.

Hegenberg observa que o diagnóstico do borderline é complexo. “O psiquiatra que se baseia apenas nos sintomas incluídos no DSM pode errar”, diz. “É comum confundirem a doença com o transtorno bipolar, por exemplo”. Além do diagnóstico difícil, os médicos precisam saber lidar com os pacientes. “É um atendimento que demanda muita energia”, observa Hegenberg. “Você tem que deixar o celular ligado e estar à disposição 24 horas por dia. Já atendi a muitos telefonemas de pacientes que estavam à beira de um suicídio”. Por que decidiu especializar-se num transtorno tão complexo? “O borderliner é muito cativante”, explica Hegenberg. “São pessoas interessantes, inteligentes, cheias de vida e com uma personalidade extremamente sedutora”. 

LEIA TAMBÉM:



Colaboração: Amandinha.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Livro - O Mito do Eterno Retorno - Baixar Grátis

O Mito do Eterno Retorno



 Mircea Eliade estuda neste livro as concepções do ser e da realidade que podem ser detectadas no comportamento do homem das sociedades pré-modernas, compreendendo estas tanto o mundo a que geralmente chamamos "primitivo" como as antigas culturas da Ásia, da Europa e da América.



O livro esta disponível para baixar grátis:

domingo, 7 de agosto de 2011

Por esta existência

BOAS DICAS PARA O ANO TODO!
1. Caminhe de 10 a 30 minutos todos os dias e sorria enquanto caminha.
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2. Ore na intimidade com Deus pelo menos 10 minutos por dia, em segredo, se for necessário.
3. Escute boa música todos os dias. A música é um autêntico alimento para o espírito.
4. Ao se levantar de manhã, fale "Deus, meu Pai, Te agradeço por este novo dia".
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5. Viva com os 3 "E": Energia, Entusiasmo e Empatia.
6. Participe de mais brincadeiras do que no ano passado.
7. Sorria mais vezes do que o ano passado.
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8. Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia e sinta a majestade do mundo que rodeia você.
9. Sonhe mais, estando acordado.
10. Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas, e menos alimentos industrializados.
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11. Coma nozes e frutas silvestres. Tome chá verde, muita água e um cálice de vinho ao dia. Cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que existem em sua vida e, se possível, faça em companhia de quem você ama.
12. Faça rir pelo menos 3 pessoas por dia.
13. Elimine a desordem de sua casa, seu carro e seu escritório. Deixe que uma nova energia flua em sua vida.
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14. Não gaste seu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora de seu controle. Melhor investir sua energia no positivo do presente.
15. Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com eles é o que fica.
16. Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.
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17. Sorria mais.
18. Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem você ama. Um abraço!
19. A vida é muito curta para você desperdiçar o tempo odiando alguém.
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20. Não se leve tão a sério. Ninguém faz isto.
21. Não precisa ganhar cada discussão. Aceite a perda e aprenda com o outro.

22. Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente.
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23. Não compare sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.
24. Ninguém está tomando conta da sua felicidade a não ser você mesmo.
25. Lembre que você não tem o controle dos acontecimentos, mas sim do que você faz deles.
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26. Aprenda algo novo cada dia.
27. O que os outros pensam de você não é de sua conta.
28. Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje, colherá amanhã.
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29. Não importa se a situação é boa ou ruim, ela mudará.
30. O seu trabalho não cuidará de você quando você estiver doente. Seus amigos sim. Mantenha contato com seus amigos.
31. Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida.
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32. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que você precisa.
33. O melhor está ainda por vir.
34. Não importa como você se sente: levante, vista e participe.
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35. Ame sempre com todo o seu ser.
36. Telefone para seus parentes frequentemente e mande emails dizendo: Oi, estou com saudades de vocês!
37. Cada noite, antes de deitar, agradeça a Deus por mais um dia vivido.
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38. Lembre que você está muito abençoado para estar estressado.
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39. Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade, tire dela o maior proveito.
 
 
Colaboração da amigas Regina, Élida e Jú.
Queridas estou tentando viu?
Gracias!!!

Nossos Dias - Reflexão



Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousamos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
(Fernando Pessoa)


Colaboração da Querida Day.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Livros que tratam do Tema "MORTE"


Categoria
Título
Autor / Ano
Editora
Velhice
O teatro de sombras de Ofélia
Ende, M. (2005)
Ed. Ática
Animal de estimação
Os porquês do coração
Silva, C. C., & Silva, N. R. (1995)
Ed. do Brasil
No céu
Allan, N. (1996)
Ed. Martins Fontes
A mulher que matou os peixes
Lispector, C. (1999)
Ed. Rocco
Quando seu animal de estimação morre
Ryan, V. (2004)
Ed. Paulus
O dia em que o passarinho não cantou
Mazorra, L., & Tinoco, V. (2003)
Ed. Livro Pleno
Avós
Histórias da boca
Carvalho, L. I. (1988)
Ed. Loyola
Cadê meu avô?
Carvalho, L. I. (2004)
Ed. Biruta
Vó Nana
Wild, M. (2000)
Ed. Brinque-Book
Vovô foi viajar
Veneza, M. (1999)
Ed. Compor
Por que vovó morreu?
Madler, T. (1996)
Ed. Ática
Menina Nina
Ziraldo. (2002)
Ed. Melhoramentos
O anjo da guarda do vovô
Bauer, J. (2003)
Ed. Cosac & Naify
Quando seus avós morrem
Ryan, V. (2004)
Ed. Paulus
Pai
A montanha encantada dos gansos selvagens*
Alves, R. (2005)
Ed. Paulus
Mãe
Eu vi mamãe nascer
Emediato, L. F. (2001)
Ed. Geração
Não é fácil, pequeno esquilo
Ramon, E. (2006)
Ed. Callis
A história de Pedro e Lia
Adorno, I. (1994)
Ed. Psy
Criança / Irmãos
Emmanuela
Oliveira, I.  (2003)
Ed. Saraiva
Ciclo de vida
Tempos de Vida
Mellonie, B., & Ingpen, R. (1997)
Ed. Global
Caindo Morto*
Cole, B. (1996)
Ed. Ática
O dia em que a morte quase morreu
Branco, S. (2006)
Ed. Salesiana
O medo da sementinha
Alves, R. (2005)
Ed. Paulus
A sementinha medrosa
Oliveira, M. (2003)
Ed. Cultur
A história de uma folha
Buscaglia, L. (1982)
Ed. Record
Explicativos
Morte: o que está acontecendo?
Bryant-Mole, K. (1997)
Ed. Moderna
Ficar triste não é ruim
Mundy, M. (2002)
Ed. Paulus
Quando os dinossauros morrem
Brown, L. K., & Brown, M. (1998)
Ed. Salamandra
Interativos
Quando alguém muito especial morre
Heegaard, M. (1998)
Ed. ArtMed
Conversando sobre a morte
Hisatugo, C. L. (2000)
Ed. Casa do Psicólogo
Fantásticos
A revelação do segredo
Kübler-Ross, E. (1982)
Ed. Record
Pingo de Luz
Assumpção, G. M. (1994)
Ed. Vozes
Pingo de Luz: de volta à casa do Pai
Assumpção, G. M. (1997)
Ed. Vozes
Outros
O decreto da alegria
Alves,R. (2006)
Ed Paulus
A felicidade dos pais
Alves,R. (2006)
Ed Paulus
Um dente de leite, um saco de ossinhos
Lacerda, N. G. (2004)
Ed. Nova Fronteira

* Esses livros poderiam constar na categoria Velhice.

Borboletas - Diversas aulas do Portal do Professor

Recurso Educacional Animais - atividade 3: Construindo a casa da borboleta Guia de experimentos que permite identificar o processo de metamorfose da lagarta a qual tem toda a estrutura de seu corpo modificada. Esse processo de mudanças a transforma, após algum tempo no casulo, em uma borboleta
Recurso Educacional Ciclo de vida da borboleta e da mariposa Imagem que mostra o ciclo de vida da borboleta e da mariposa
Aula BORBOLETA PEQUENINA E FEITICEIRA: por onde andas até aparecer voando Despertar o interesse e o desejo de estudar as borboletas e participar de atividades de pesquisa.
Aula Costas e borboleta. Introduzir o conceito técnico dos nados costa e borboleta; Identificar a execução técnica da braçada e pernada em cada nado; Vivenciar os nados e possibilitar práticas de jogos e brincadeiras que evidenciem esses nados.
Aula O Nado Borboleta. Executar a pernada de golfinho com as pernas estendidas, unidas e de maneira simultânea. Coordenar braços e pernas durante o nado Borboleta. Aprender a movimentação dos braços durante o nado Borboleta.
Aula Como nascem as borboletas Compreender o processo de metamorfose das borboletas e mariposas; Observar as diferentes etapas do processo de transformação das lagartas em borboletas ou mariposas: Relacionar a existência de ovos ao surgimento das lagartas.
Aula Aprendendo o Nado Borboleta na Escola Aprimorar a flutuação e o deslocamento posicionando corretamente o corpo. Coordenar braços e pernas durante o nado borboleta. Aprender a movimentação dos braços durante o nado borboleta.
Aula BORBOLETA PEQUENINA E FEITICEIRA - com quem tu és parecida? Estabelecer relações de semelhanças entre as borboletas e os insetos e reconhecê-las pelas suas características físicas.
Aula De lagarta à borboleta: uma metamorfose delirante. UCA Explicar a metamorfose inerente ao ciclo vital das borboletas Identificar as particularidades das diferentes fases de vida desse inseto. Avaliar a importância ambiental desse inseto e a relevância de não interromper o seu ciclo vital.
Recurso Educacional Estágio profissional Episódio do Programa Escola Brasil. Esclarece sobre a importância do estágio profissional e a legislação responsável para sua execução. Na hora da leitura, apresenta a fábula de Tininha, uma lagarta dividida entre ser uma borboleta e uma lagarta. Discorre sobre a integração do ensino profissional ao médio ...
Recurso Educacional Educação Episódio do programa Escola Brasil. Discorre sobre diversas informações, como a participação dos pais no Conselho Escolar, os cuidados com a saúde e a importância dos cuidados com a saúde materna. Apresenta a metamorfose do sapo e da borboleta e questões sobre a prevenção de acidentes domésticos
Aula Conhecendo outros insetos que visitam as flores Conhecer insetos como formiga, borboleta, vespa, mariposa; destacar os aspectos que os fazem ser um inseto e os que os diferenciam entre si; observar os insetos que visitam as flores durante um passeio pelo parque e jardim da escola.
Aula BORBOLETA PEQUENINA E FEITICEIRA: dançar e cantar no meio das flores Desenvolver o interesse e o desejo de estudar as borboletas.
Aula BORBOLETA PEQUENINA E FEITICEIRA: uma conversa inicial observar e falar das borboletas, destacar cores e outras características.
Aula BORBOLETA PEQUENINA E FEITICEIRA : quem tu és? Identificar as diferentes cores das borboletas observadas, a consistência do corpo da borboleta; a quantidade de partes que seu corpo tem; quantas pernas tem; a variação na quantidade de asas; como é a cabeça das borboletas.
Coleção de Aulas Invertebrados A coleção foi estruturada com 15 aulas em que os invertebrados são trabalhados em sequência evolutiva. Nela os alunos poderão compreender as diferentes formas de invertebrados, suas diferenças e classificação zoológica. Na primeira aula da coleção os alunos poderão observar e compreender quais as principai...
Aula Procedimentos de pesquisa com rãs e borboletas Pesquisar com diferentes estratégias, usando a observação direta e textos informativos; usar a escrita e a imagem como formas de organização das informações pesquisadas e socialização do conhecimento; desenvolver a atitude de colaboração.
Aula De lagarta a borboleta, que bela experiência. trabalhar com Literatura Infantil, propiciando momentos de aprendizagem e imaginação; identificar transformações que acontecem na natureza; observar os momentos de metamorfose da lagarta em sala de aula; produzir textos coerentes sobre o tema, com estrutura completa: introduçã...
Aula A borboleta – Olavo Bilac –poesia a- Ler um poema identificando as ideias contidas no texto. b- Identificar as principais características desse gênero. c- Produzir um poema a partir das aprendizagens.
Aula Caracterizando as borboletas: jogo para compreensão do conceito de adjetivos. - Compreender o conceito de adjetivo e saber identificá-lo; - Distinguir substantivo de adjetivo; - Identificar qual palavra o adjetivo caracteriza em um texto;
Aula BORBOLETA PEQUENINA E FEITICEIRA : que movimento você faz? Observar as borboletas em situações de voo e diferenciá-las de outros seres vivos.
Aula De lagarta a borboleta, que bela experiência - UCA Utilizar a Literatura Infantil visando lazer e aprendizagem; Identificar transformações que acontecem na natureza; Observar em sala de aula, os momentos da metamorfose da lagarta e registrá-los através de desenho e escrita; Produzir textos coerentes sobre o tema, com estrutura completa: introdução, desenvo...
Coleção de Aulas Esportes Aquáticos Esta coleção pretende trabalhar as práticas corporais dentro do meio aquático, nas séries finais do Ensino Fundamental na disciplina Educação Física. Da 1ª à 3ª aula, são apresentadas atividades de adaptação ao meio líquido através de jogos e brincadeiras destacando os aspectos de segurança dentro da água....
Notícias Projetos beneficiam crianças e familiares Escola no interior do Paraná se utiliza de projetos para ensinar as crianças e inserir a família no contexto escolar.
Notícias Artes promovem valores éticos e solidários Direção e professores de escola apostam nas artes para desenvolver habilidades e melhorar a autoestima de estudantes de comunidades carentes do Rio de Janeiro.
Aula O Nado Medley. Deslocar-se utilizando os quatro tipos de nados: Borboleta, Costas, Peito e Crawl. Compreender as dificuldades e facilidades encontradas em cada estilo de nado. Identificar o nado que permite imprimir um ritmo mais veloz no deslocamento na água.

Aula Bichos que nascem do ovo... parte 2 • Identificar a forma de nascimento dos animais; • Ordenar e classificar de acordo com características próprias de cada grupo de animais;• Conhecer o processo de transformação/metaformose pelo qual passa a borboleta;• Desenvolver a capacidade de cuidar de um animal: lagarta;• Ampliar a capacidade artística...


Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/buscaGeral.html?busca=borboleta