Este espaço virtual existe desde 1994, ao longo dos anos muitas alterações foram realizadas e enfim em 2010 a pedidos, tive que reiniciá-lo para atender a todos os públicos. O objetivo é divulgar o que considero importante para a 'Educação para a Vida e para a Morte'. Espero poder corresponder às expectativas.

Participe, divulgue-o, publique, comente, critique, provoque, colabore, discuta e contribua você também por um mundo saudável e melhor...Obrigada, fico feliz por sua presença!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Em busca de Equilíbrio - Frase


tristeza_e_alegria 


"Feliz na tristesa, triste na alegria"

(Giordano Bruno)


Poder ativador da música


O cérebro se ilumina praticamente por inteiro quando a pessoa está ouvindo música, um fenômeno até agora sem equivalente em termos de atividade humana. [Imagem: Vinoo Alluri]

Poder ativador da música
Cientistas da Finlândia descobriram uma nova técnica inovadora que permite estudar como o cérebro processa diferentes aspectos da música.
Em uma situação realística de "curtir a música predileta", a técnica analisa a percepção do ritmo, tonalidade e do timbre, que os pesquisadores chamam de "cor dos sons".
O estudo é inovador porque ele revelou pela primeira vez como grandes áreas do cérebro, incluindo as redes neurais responsáveis pelas ações motoras, emoções e criatividade, são ativadas quando se ouve música.
Cérebro iluminado
Os efeitos da música sobre as pessoas sempre foram mais assunto de poetas e filósofos do que de fisiologistas e neurologistas.
Mas os exames de ressonância magnética permitem gerar filmes que mostram como os neurônios "disparam", literalmente iluminando cada área do cérebro nas imagens produzidas na tela do computador.
Para estudar os efeitos de cada elemento musical sobre o cérebro, o Dr. Vinoo Alluri e seus colegas da Universidade de Jyvaskyla escolheram um tango argentino.
A seguir, usando sofisticados algoritmos de computador, eles analisaram a relação das variações rítmicas, tonais e timbrais do tango com as "luzes" produzidas no cérebro.
Emoção na música
A comparação revelou algumas coisas muito interessantes, mostrando que a música ativa muito mais áreas do que aquelas relacionadas à audição.
Por exemplo, o processamento dos pulsos musicais aciona também áreas do cérebro responsáveis pelo movimento, o que dá suporte à ideia de que música e movimento estão intimamente relacionados.
As áreas límbicas do cérebro, associadas às emoções, estão também envolvidas no processamento do ritmo e da tonalidade.
Já o processamento do timbre depende de ativações da chamada rede de modo padrão, associada com a criatividade e com a imaginação.
Além do interesse científico, estas informações são valiosas para compositores, que poderão "mexer" em suas melodias dependendo da emoção que querem transmitir com suas músicas.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A angústia contemporânea diante da Morte

O TEMA DA LONGEVIDADE – A ANGÚSTIA CONTEMPORÂNEA DIANTE DO ENVELHECIMENTO E DA MORTE


Ora, a vida eterna é esta: que eles conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro e aquele que enviaste, Jesus Cristo (Jo. 17,3).
O tema da morte, sem dúvida, compõe-se como central na existência humana, pois aponta e evidencia a perspectiva da finitude. A morte, sempre tomada pelo mistério, impõe-se como realidade intransponível e implacável, suscitando sentimentos contraditórios como angústia, solidão e medo, mas também fé e esperança. O olhar e entendimento sobre a morte dinamizam-se, sobretudo, a partir da concepção que se tem da própria vida. Para quem compreende que a vida se esgota na materialidade corpórea, a morte pode configurar-se como algo aterrador e desesperador, na medida em que se constitui como fim e aniquilamento, indicando o fracasso da vida biológica. No entanto, para os que, iluminados pela fé, concebem que a vida é transcendência, a morte representa apenas um momento de passagem, fundamental para se alcançar a vida verdadeira, a compor-se como plena comunhão com Deus.
O contemporâneo, ao deparar-se com a dimensão da morte – tendo o niilismo como referência –, acaba por mergulhar e imergir em dor e desespero. Tal postura ganha visibilidade, por exemplo, no pensamento do filósofo Jean-Paul Sartre. Para Sartre, a implacabilidade da morte sela e define o vazio que configura a existência. Nesta ótica, a existência carece de sentido, não passando de fracasso e desespero, pois o humano é um ser para o nada. A morte seria o fato contundente da nulidade e fracasso que se compõe a vida. Com esta visão de fundo, só resta ao indivíduo a vida efêmera, pautada em decisões imediatas e objetivas, a centralizar o prazer, o conforto, o poder, o sucesso, o dinheiro como bens absolutos. A perspectiva niilista lança a vida em um profundo abismo existencial. A morte desponta, então, como algo aterrador, a privar o indivíduo da única realidade, a se restringir e se encerrar na materialidade do corpo e de bens tangíveis.
É neste ponto que o tema da longevidade tem alcançado repercussão e ganhado espaço. Enclausurado em uma concepção meramente materialista de existência, o contemporâneo busca, alucinadamente, formas de prolongar ao máximo a vida. É o velho sonho da imortalidade que desponta, agora sob os auspícios da biociência. Porém, atento às lições do mito grego de Aurora, que almeja a imortalidade para seu amado Tithon (que alcança a imortalidade, mas continua sofrendo os efeitos do tempo e envelhece), não basta a imortalidade: é preciso também a juventude eterna, preservando a beleza e o vigor do corpo. Neste contexto, deparamo-nos com a multiplicação de pesquisas científicas, levadas a cabo mediante elevados investimentos, a buscarem e prometerem a suplantação total da morte. O problema fundamental, em tal caso, pode se configura em uma imortalidade vazia, dinamizada por uma existência pautada em perspectivas equivocadas, incapazes de acalentarem os anseios genuinamente humanos, a ultrapassarem a mera materialidade.
Talvez, falte ao contemporâneo justamente a lucidez de alguns pensadores gregos, como Epicuro, por exemplo, que apesar de seu materialismo, ensinava a não temer a morte. Para o filósofo, a postura sábia não consiste em desejar poucos ou muitos anos à vida, mas em viver bem e intensamente os anos que a vida lhe der, independente de serem breves ou longos. A qualidade da vida, para o filósofo em tela, não se encontra em sua duração, mas na forma sábia e equilibrada de compor a existência. Assim, pode-se tanto se ter uma vida longa e vazia quanto se ter uma vida breve, mas plena de sentido. Nesta mesma direção podemos situar Sêneca, pensador romano do século I d.C., que com o estoicismo ensinava a serenidade diante do sofrimento e da própria morte. Em todo caso, de maneira geral, para o pensamento grego clássico, o sentido da vida se encontra na via da filosofia, que busca contemplar o conhecimento, desapegando-se de tudo que é efêmero. Neste esteio, podemos destacar o pensamento de Boécio, filósofo cristã do século V, que quando preso e na iminência da morte encontra consolação na sabedoria filosófica. Segundo Boécio, o fundamental na existência consiste na contemplação da sabedoria, que é o próprio Deus.
Avançando no âmbito cristão – e para os que crêem em geral –, a morte compõe-se apenas como tácito indicativo de que a realidade material não esgota e nem define a existência. Para aquele que se move pela perspectiva da fé, a dor da morte não se confunde, em hipótese alguma, com desespero, pois há a profunda e fundamental esperança de que há vida para além da morte. Para o cristão a morte não tem a última palavra. O sofrimento, a doença, o envelhecimento e a própria morte devem ser entendidos a partir de uma perspectiva bem mais ampla e transcendente. Neste ponto, o cristão concebe a vida como realidade transitória, a alcançar sentido apenas na transcendência. A dimensão da transcendência passa a ser o critério de toda ação do cristão. Ele se move no mundo sob o prisma da relatividade das coisas e do Absoluto da vida em Deus. É preciso então aspirar a uma realidade bem mais elevada, que ultrapassa a morte ao mesmo tempo em que aponta para a transcendência da vida. Sob a ótica da fé, a morte configura-se tão somente como passagem, a abrir para o horizonte da esperança, apontando a ressurreição como realidade final.
A fé na ressurreição de Jesus Cristo é quem define o próprio sentido da vida do cristão. A ressurreição significa a vitória definitiva da vida sobre a morte. A morte pode assumir e ser representada por varias faces – vazio existencial, injustiça social, opressão, miséria material e espiritual, corrupção, egoísmo, individualismo etc –, mas o amor suplanta todas elas. A ressurreição de Jesus Cristo evidencia a força vital do amor, que se revela capaz de transcender toda e qualquer forma de morte. O sentido existencial passa e abrange também aspectos materiais, mas, de forma alguma, se esgota neles. Sem dicotomizar corpo e espírito, a visão cristã concebe o humano como um ser íntegro. A espiritualidade cristã compreende corpo e espírito como realidades que se completam. O cristão aspira a realidades mais elevadas, sem desconsiderar a dignidade própria da dimensão corpórea. Nesta leitura, os aspectos materiais da vida assumem importância sempre relativa, na medida em que o Absoluto encontra-se somente na esfera da transcendência. Assim, a morte apenas sinaliza e nos alerta para o que é essencial no existir: o amor a Deus e ao próximo, na transcendência que deve envolver e direcionar a vida em sua totalidade.
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O autor:
Adelino Francisco Oliveira é filósofo, mestre em Ciências da Religião pela PUC-SP e doutorando pela Universidade de Braga – Portugal. Professor do Colégio Salesiano Dom Bosco e da Faculdade Dom Bosco de Piracicaba, coordena também os cursos de extensão da instituição.

(fotos: Alê Bragion)

Parabéns pelo texto!


Disponível em: http://www.diariodoengenho.com.br/?p=4681

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Filme - “O Segredo dos Animais” III Comentários



É um desenho animado que conta a vida de animais em uma fazenda. Quando os humanos não estão eles se comunicam falando e isso é motivo de um comportamento defensivo em relação ao fazendeiro por temerem que sejam comercializados por esta capacidade. Estes animais vivem em festa toda noite e o velho Bem (boi) que é o líder de todos os bichinhos ali, fica vigiando, guardando, protegendo o local da festa dos humanos e das malditas raposa que atacam o galinheiro.
A pesar de o filme não tratar especificamente de luto, 3 cenas me chamaram muito a atenção: a morte e enterro de Bem e momento terapêutico de expressão da dor pela perda de seu pai.
Trechos da letra traduzida pela Fox filmes, no emocionante momento da cena em que o fazendeiro sozinho e forma silenciosa enterro Bem em um local amplo e tranqüilo, embaixo de uma imensa árvore no alto da fazenda. O dono do Bem sai e todos os animais bem devagarzinho formam um circulo em volta do túmulo de Bem e fazem o seu ritual de despedida coletivamente.
Com rostos expressivos, cabeça baixa, olhar distante e um tom de despedida, vazio, tristeza e saudade, dão seu a deus, depositando flores e silêncio na morada eterna do grande líder Ben. A expressão corporal dos bichinhos também demonstra dor e lamento. Todos baixando a cabeça, fazem um momento de silêncio...mas Otis (filho adotivo de Bem) não está lá. Ele está ali próximo, solitariamente sentado de costas para o enterro, de baixo de uma árvore também solitária, paisagem triste, pássaros voando e após um suspiro, olhando para o chão diz “é, fique em paz papai...”.
Neste momento Otis vê o filme de sua bela história com seu pai adotivo. Tudo que marco de alegrias a tristezas. As fases segundo Ross ou Worden....

Em sua lápide está escrito: “Bem, a good cow”. É fim de tarde, já anoitecendo, com seu tom avermelhado no céu e melodia da música “Father, Son” da um clima de melancolia, saudade, dor, perda e sofrimento...é um fim. E a letra diz:
“Presos como um só;
Neste quarto vazio;
Lembre-se das ondas batendo no quebra-mar;
Encontrei minha coragem ao saber que meu pai poderia me salvar;
Eu poderia deter a correnteza;
Agarre-se a essa teia, amiga;
Com meu pai ao meu lado...”
A letra da música é realmente melódica e fala de uma saudade intensa. As imagens tocam. Só mesmo assistindo para sentir o momento....

Outro ponto que chamou a minha atenção foi no momento da morte heróica de Bem. Em que seu filho Otis socorre o pai após o ataque das raposas ao galinheiro, ferido seu filho o segura nos braços. Mas Bem nada conseguiu dizer, nenhuma palavra, Bem apenas olha profundamente nos olhos de Otis e demonstra-lhe seu amor verdadeiro, depois desfalece e dorme para o sono eterno. Otis abraça-o fortemente e sobre o manto da noite enluarada testemunham os momentos finais da vida do Boi Bem e a dor de Otis que não pôde salvar seu maior herói.
E quando ele conversou com a Vaca amiga sobre sua dor. Eles estavam sozinhos cada um falando da maior perda que tiveram. Um momento bem terapêutico, de expressão de luto etc...


Filme - “O Segredo dos Animais” II Trilha Sonora

A trilha ta em inglês, mas vc pode ouvir aqui http://www.cduniverse.com/search/xx/musi… e tentar saber qual eh a musica. Eis a lista:

1.Mud - North Mississippi Allstars
2.Hittin' The Hay - North Mississippi Allstars/Les Claypool
3.Down On The Farm (They All Ask You) - North Mississippi Allstars/Kevin James
4.I Won't Back Down - Sam Elliott
5.2StepN - North Mississippi Allstars
6.Hillbilly Holla - North Mississippi Allstars
7.Kick It - The Bo-Keys
8.Father, Son - Peter Gabriel
9.Freedom Is A Voice - Bobby McFerrin/Russ Ferrante
10.Popsickle - Starlight Mints
11.Wild And Free - Rednex
12.Boombastic - Shaggy

Filme - “O Segredo dos Animais”

'Ninguém sabe o que acontece quando os humanos não estão de olho nos animais. Nesta fazenda, quando o fazendeiro não está, seus animais brincam, cantam e dançam. No entanto, eventualmente, um animal chega para mudar a dinâmica dentro da fazenda. E as responsabilidades, nesta, acabam caindo nas mãos do bezerro Otis.'

Ficha Técnica:
Qualidade: High-definition – DVD RIP
Título Original: Barnyard
Gênero: Animação
Idioma: Dublado Português – Brasil
Tempo: 89 min.
Formato: RMVB
Classificação etária: Livre
Tamanho Total: 291 Mb

Espiritualidade e Ciência

Em 1995, Denise de Assis (Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade (UVA-RJ), Psicóloga – CRP 05/35152 e Analista de Sistemas) iniciou como pesquisadora independente, estudos na área de espiritualidade e sua ligação com os estados alterados de consciência. De 2005 a 2008, em parceria com o Centro de Tratamento e Estudos em Saúde Mental – CLITOP, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), estendeu a pesquisa para a área de saúde mental.
Redigiu em 2005, a dissertação Física Quântica e Psicanálise: O Quê?, que posteriormente recebeu o título de Física e Psicanálise: A Influência da Espiritualidade na Saúde Física e Mental. Esta dissertação foi apresentada em setembro de 2007, no I Congresso Brasileiro de Espiritualidade e Religiosidade na Saúde Mental em Porto Alegre (RS) na categoria pôster e em junho de 2008, o mesmo trabalho foi apresentado no I Encontro Internacional da Sociedade para Espiritualidade, Teologia e Saúde (1st Annual Meeting of The Society for Spirituality, Theology & Health), na Universidade de Duke, EUA, de onde tornou-se membro.
Atualmente, somos um grupo de profissionais de várias áreas, que buscam pesquisar a espiritualidade através da ciência no intuito de descobrir e desenvolver os diversos potenciais do ser humano e assim, contribuir para a construção de um mundo de paz, igualdade e compreensão unindo conhecimentos e experiências.


http://cienciaespiritualidade.com/
http://www.ibh.com.br/

Livro lista 5 principais arrependimentos de pessoas prestes a morrer

Bronnie Ware, que é especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, afirma que reuniu em seu livro "confissões honestas e francas de pessoas em seus leitos de morte", confissões que, segundo ela, mudaram sua vida.

"Encontrei uma lista grande de arrependimentos, mas, no livro, me concentrei nos cinco mais comuns", disse a autora à BBC.
"O principal arrependimento de muitas pessoas é o de não ter tido coragem de fazer o que realmente queriam e não o que outros esperavam que fizessem", acrescentou.
"Outro arrependimento comum é de não terem trabalhado um pouco menos, o que fez com que perdessem muitas coisas em suas vidas", disse Ware.
O livro de Ware, intitulado
The Top Five Regrets of the Dying - A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte", em tradução livre) relata as experiências da autora durante anos de trabalho em cuidados de doentes terminais.
Os pacientes de Ware, geralmente, eram pessoas que já não tinham chances de recuperação e podiam morrer a qualquer momento.
A enfermeira afirma que isto permitiu que ela compartilhasse com estes pacientes "momentos incrivelmente especiais porque passei com eles as últimas três a doze semanas de suas vidas".

Texto viral

Ware conta que a ideia para o livro surgiu depois que um artigo que publicou em seu blog transformou-se em um texto viral, espalhando-se pela web.
"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a própria mortalidade", afirmou.
"Cada pessoa experimenta uma série de emoções, como é esperado, que inclui negação, medo, arrependimento, mais negação e, em algum momento, aceitação."
A enfermeira garante que cada um dos pacientes que tratou "encontrou sua paz antes de partir".
Ware disse à BBC que, durante os anos em que trabalhou com estes pacientes, percebeu também que muitos se arrependiam de não terem tido "coragem para expressar seus sentimentos".
"E isso se aplica tanto aos sentimentos positivos quanto aos negativos."


Amigos


Bronnie Ware também destacou outro arrependimento que notou entre seus pacientes: o de ter perdido o contato com os amigos.


A enfermeira afirmou que os amigos são importantes no fim da vida, uma vez que os parentes que acompanham um doente terminal também enfrentam muita dor.
Uma pessoa no leito de morte, segundo Ware, sente falta dos amigos, mas, muitas vezes, a perda de contato ao longo dos anos impede um reencontro.
A enfermeira também chama a atenção para o fato de que as pessoas se arrependem do que não fizeram. Na maioria dos casos observados por ela, as pessoas não pareciam se arrepender de algo que tinham feito.
A autora afirma que espera que seu livro "ajude as pessoas a agir hoje e a não deixar as coisas para amanhã e se arrepender depois".

Cinco grandes arrependimentos

1. Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse
2.Queria não ter trabalhado tanto
3.Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia
4.Queria ter retomado o contato com os amigos
5.Queria ter sido mais feliz.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/02/120201_livro_arrependimento_morte_fn.shtml