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domingo, 24 de julho de 2011

O Que Saber Sobre o que a Criança Conhece, Sente, e como se Comporta em Relação à Morte

Aroldo Escudeiro*

Não devemos privar a criança de participar dos Rituais de Morte. Devemos deixá-la decidir se quer ou não ir. Sabemos, a criança é curiosa, e geralmente escolhe ir, não importando se para festejar a chegada ou dar o adeus da partida.
                                                                                                                                                                                   
RESUMO

A criança entra em contato com a  morte desde muito pequena e sofre, tanto quanto o adulto, com a perda de um ente querido. Em cada fase de desenvolvimento ela reage de maneira peculiar, ou seja, há diferenças de entendimento e  de comportamento da primeira para a segunda infância. Existem  por parte dos genitores dificuldades em comunicar a criança sobre a morte de um dos pais, irmãos ou avós, por desconhecimento do que ela seja capaz de entender sobre o assunto, e por medo de que ela sofra, deixando-a fora dos rituais. Este artigo visa a discutir o que os adultos devem saber em relação ao que a criança compreende, sente, e como se comporta em relação à morte. Analisa as principais reações emocionais da criança diante da perda, sugere como deve ser dada uma má notícia à criança, e finalmente  disserta sobre as diversas etapas do desenvolvimento infantil com referência à noção da ocorrência da morte, segundo alguns teóricos.

Palavras-chaves: Criança, Perda, Morte

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